Quando aprendemos que o sentido da vida é seguir em frente. Enfrente.





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Revirando minha "caixinha" poética do passado, fui em busca de lições e motivações para passar adiante, a toda pessoa que um dia chegue até a mim pedindo conselhos sobre términos. Lá, me reencontrei com uma versão irreal de mim, viva apenas entre textos, fotografias e músicas compartilhadas, coisas das quais, sempre são presentes dentro dos meus relacionamentos.

A pessoa a qual eu era me fez impulsionar a pessoa que eu sou hoje, a mudanças. Mudar é preciso, as mudanças nos dão medo, mas pude perceber que o que dá medo mesmo, é que as coisas nunca mudem. Quando me vi, eu me achei, e pude me puxar de volta de uma história vencida. O tempo passou. (Graças a Deus).

Quando me achei de volta, enxerguei que não quero que alguém me ame desesperadamente. Não mais. Quero que alguém me ame, porque realmente quer me amar. Sinto uma necessidade de seguir em frente mais do quê nunca. Sinto algo dentro de mim pulsando, loucamente, por mudanças constantes. E nisso, entendi que nunca somos, sempre estamos. Eu nunca fui, mas você nunca me quis por perto. Sempre fui, nunca estive porquê você não quis. Exato. Lições da vida.

Hoje, o que mais desejo ansiosamente não é um amor à 100/h. (por hora). Eu só desejo que essa felicidade comigo mesma nunca passe, mesmo se eu encontrar alguém. Questão de sorte. Pois é, aprendi isso também.

Hoje, quero encontrar pessoas me pedindo conselhos e dizer: talvez o final feliz que você tanto fica à esperar, seja seguir em frente.

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